Segundo a revista "Forbes", cinco, dentro os dez homens mais ricos do mundo, não têm ou não completaram nenhum curso superior. Entre esses cinco estão nomes como, Paul Allen (Microsoft), Steve Jobs (Apple), Larry Ellison (Orade) e Li Ka-Shimg (o homem mais rico da Ásia. Toco neste assunto porque, nestes casos a estratégia e a competência com que administram seus negócios e a visualização do mercado que tiveram para alcançar seus êxitos, decerto não adquiriram com um diploma.
O conhecimento, a astúcia, o gosto e o empenho que puseram nos seus propósitos, bem como uma boa visão daquilo que queriam alcançar, lhes deram o sucesso merecido.
Com a profissão de Jornalista ou até mesmo de comunicador social, assim como a do escritor, decerto são muito mais que curso ou diploma, antes de tudo o gostar, o ter amor, o querer se comunicar é muito mais preponderante.
Lógico que, se se tiver pelo menos alguma vivência dentro de uma área especifica a função de se manifestar sobre esse assunto se torna mais fácil, ou seja; para se falar e se exprimir sobre a área técnica da engenharia civil, muito bom seria que o comunicador tenha o curso de Engenheiro Civil com especialização em Jornalismo; Sobre a área de medicina idem, sobre psicologia idem e assim por diante.
Agora aquele comunicador social, escritor e até o jornalista, cujo conteúdo se baseia em experiência pessoal, amor a determinado setor da sociedade, à sua pátria, à natureza, à religiosidade, esse terá que ter muito mais que um curso, terá que ter vivência de experiências e de vida.
Entre inúmeros exemplos poderemos citar Camões, cujos "Os Lusíadas" nos dá uma boa ideia de como, o jornalista e o escritor, sempre andaram de mãos dadas.
Quem dera se no Brasil, o gosto por escrever corretamente, o gosto por expressar nossas insatisfações publicamente, o gosto por resgatar-mos direitos adquiridos e a cobrança deles por escrito, sobre atos falhos ou não realizados das autoridades estabelecidas, fossem mais comuns e constantes.
Por um País melhor e um futuro mais promissor.
Jornalismo não é diploma é arte.
O conhecimento, a astúcia, o gosto e o empenho que puseram nos seus propósitos, bem como uma boa visão daquilo que queriam alcançar, lhes deram o sucesso merecido.
Com a profissão de Jornalista ou até mesmo de comunicador social, assim como a do escritor, decerto são muito mais que curso ou diploma, antes de tudo o gostar, o ter amor, o querer se comunicar é muito mais preponderante.
Lógico que, se se tiver pelo menos alguma vivência dentro de uma área especifica a função de se manifestar sobre esse assunto se torna mais fácil, ou seja; para se falar e se exprimir sobre a área técnica da engenharia civil, muito bom seria que o comunicador tenha o curso de Engenheiro Civil com especialização em Jornalismo; Sobre a área de medicina idem, sobre psicologia idem e assim por diante.
Agora aquele comunicador social, escritor e até o jornalista, cujo conteúdo se baseia em experiência pessoal, amor a determinado setor da sociedade, à sua pátria, à natureza, à religiosidade, esse terá que ter muito mais que um curso, terá que ter vivência de experiências e de vida.
Entre inúmeros exemplos poderemos citar Camões, cujos "Os Lusíadas" nos dá uma boa ideia de como, o jornalista e o escritor, sempre andaram de mãos dadas.
Quem dera se no Brasil, o gosto por escrever corretamente, o gosto por expressar nossas insatisfações publicamente, o gosto por resgatar-mos direitos adquiridos e a cobrança deles por escrito, sobre atos falhos ou não realizados das autoridades estabelecidas, fossem mais comuns e constantes.
Por um País melhor e um futuro mais promissor.
Jornalismo não é diploma é arte.
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